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AGRONEGÓCIO

Brasil reforça presença na Gulfood 2025 em Dubai que começa amanhã

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Começa amanhã, 17, e vai até sexta-feira, 21 de fevereiro, a maior ação de fomento às exportações já realizada pelo projeto setorial na Gulfood 2025, feira de alimentos realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Com um estande de 592 metros quadrados, o espaço será o maior já montado pela parceria e contará com 23 agroindústrias exportadoras brasileiras, que terão estrutura para reuniões e negociações comerciais. Como parte da estratégia para fortalecer a presença do Brasil no mercado halal, o estande contará com um espaço de degustação, onde serão oferecidos shawarmas de carne de frango e pato, além de omeletes.

A iniciativa, promovida pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), visa destacar a qualidade e a versatilidade dos produtos brasileiros, que já possuem forte participação no mercado árabe.

A feira em Dubai é uma das principais vitrines do setor de alimentos no mundo e uma plataforma estratégica para ampliar as exportações. A ação reforça o compromisso da avicultura e suinocultura do Brasil em atender ao mercado internacional com produtos de alta qualidade e sustentáveis para o mercado halal.

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Entre as empresas participantes estão diversas agroindústrias exportadoras brasileiras, além de outras companhias que terão estandes próprios no evento. O objetivo é consolidar e expandir a presença do Brasil no comércio global de alimentos, especialmente no segmento de proteínas, destacando a confiabilidade e o diferencial competitivo dos produtos nacionais.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Mercado do boi gordo mantém tendência de alta com demanda aquecida

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O mercado físico do boi gordo apresentou firmeza nos preços ao longo da última semana, refletindo o bom desempenho do escoamento da carne no atacado. Estados como São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rondônia registraram encurtamento das escalas de abate, o que favoreceu a valorização da arroba. A demanda consistente, tanto no mercado interno quanto no externo, tem sido o principal fator de sustentação dos preços.

As exportações seguem aquecidas, consolidando o Brasil como um dos principais fornecedores globais de carne bovina. O fluxo positivo dos embarques mantém o setor em uma posição estratégica, especialmente diante das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que podem gerar novas oportunidades para a carne brasileira. O cenário internacional reforça a competitividade do produto nacional, impulsionando a valorização da arroba no mercado interno.

No dia 13 de março, as cotações da arroba do boi gordo refletiram essa tendência de valorização. Em São Paulo, o valor manteve-se estável em R$ 310,00. Já em Goiás e Mato Grosso do Sul, houve alta de 1,72%, com a arroba negociada a R$ 295,00. Em Minas Gerais, o mercado registrou queda de 3,91%, fixando o preço em R$ 295,00. Mato Grosso permaneceu com preços inalterados em R$ 300,00, enquanto em Rondônia a arroba seguiu estável em R$ 265,00.

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No mercado atacadista, a elevação nos preços reflete o desempenho positivo do consumo na primeira quinzena de março. O quarto traseiro do boi foi cotado a R$ 25,00 o quilo, apresentando alta de 2,04% na comparação semanal. O quarto dianteiro registrou valorização de 2,72%, sendo negociado a R$ 18,50 o quilo. No entanto, a expectativa para a segunda quinzena do mês é de uma possível desaceleração no consumo, em razão da menor circulação de renda entre os consumidores.

As exportações brasileiras de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada mantêm um ritmo expressivo de crescimento. Em março, nos primeiros três dias úteis do mês, os embarques totalizaram US$ 295,515 milhões, com uma média diária de US$ 98,405 milhões. O volume exportado atingiu 60,545 mil toneladas, com um preço médio de US$ 4.876,00 por tonelada. Na comparação com março do ano anterior, o valor médio diário das exportações cresceu 161,3%, enquanto a quantidade exportada avançou 142,7%.

A manutenção desse cenário dependerá de fatores como a continuidade da demanda externa aquecida e o comportamento do consumo doméstico. Além disso, desafios logísticos e tributários seguem impactando a cadeia produtiva, tornando essencial o planejamento estratégico do setor para garantir a competitividade do produto brasileiro no mercado global.

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Fonte: Pensar Agro

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