Ivan Rollemberg e Ana Vitoria Maluf casam-se em cerimônia luxuosa no Copacabana Palace
A noite do sábado (7) foi marcada pelo casamento do médico Ivan Rollemberg com a socialite Ana Vitoria Maluf. No Belmond Copacabana Palace, os noivos realizaram a cerimônia religiosa e a festa, recebendo mais de 900 convidados, entre familiares, amigos e celebridades (afinal, Ivan é conhecido como o “ dermatolgista dos famosos “) vindos de diferentes partes do País para a ocasião.
“ Uma noite para nunca mais esquecer “, emociona-se a noiva Ana Vitoria Maluf. “ Casei com o amor da minha vida e agora só quero curtir nossa lua de mel “, afirma Ivan, entre lágrimas.
Os noivos
(Foto: Nadia Szajubok)
(Foto: Nadia Szajubok)
(Foto: Nadia Szajubok)
(Foto: Nadia Szajubok)
(Foto: Nadia Szajubok)
(Foto: Nadia Szajubok)
Os salões do tradicional hotel carioca tiveram decoração com flores brancas, velas e detalhes em dourado assinada por Marcelo Franchello.
Cercado por flores de Carlos Flores, o bolo ficou a cargo de Denilson Sucrier, enquanto os doces foram de Helo Maluf e Petit Fleur. Os bem-casados, tradicionais e cheios de afeto, ficaram a cargo da renomada Conceição Bem Casados.
Decoração
(Foto: Nadia Szajubok)
Decoração
(Foto: Nadia Szajubok)
Decoração
(Foto: Nadia Szajubok)
Decoração
(Foto: Nadia Szajubok)
O vestido da noiva, delicadamente bordado, foi assinado por Júnior Santaella, by Paulo Dolce. O noivo teve look assinado por Camargo Alfaiataria.
Ana Vitoria Maluf Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Ana Vitoria Maluf Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Ana Vitoria Maluf Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Ana Vitoria Maluf Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Ivan Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Ivan Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Ivan Rollemberg
(Foto: Nadia Szajubok)
Entre os convidados, estavam César Filho, Elaine Mickely, Bruno de Luca, Sthéfany Vidal. De Brasília, estavam Flay Leite e Eduardo Lira, Maria Fernanda Angeloni e Bruno Pinto, Poliana Soares e Amilcar Ribeiro, Mariana Correa e Miguel Pierre, Duda Portella e Juliano Amorim.
Elaine Mickely e Cesar Filho com Ivan Rollemberg
(Foto: Denilson Santos)
Bruno De Luca e Sthefany Vidal
(Foto: Denilson Santos)
Eduardo Lira e Flay Leite Lira
(Foto: reprodução/Instagram)
Maria Fernanda Angeloni, Bruno Pinto, Ivan Rollemberg, Amilcar Ribeiro e Poliana Soares
(Foto: reprodução/Instagram)
Mariana Correa e Miguel Pierre
(Foto: reprodução/Instagram)
Juliano Amorim e Duda Portella Amorim
(Foto: reprodução/Instagram)
A noite se estendeu até o nascer do sol no Rio de Janeiro, ao som de atrações musicais como a DJ Georgia, a dupla Henrique & Diego, o DJ Pete tha Zouk, o DJ Awen e a DJ Jessica Branca.
Henrique&Diego
(Foto: Denilson Santos)
Henrique&Diego
(Foto: Denilson Santos)
Pete Tha Zouk
(Foto: Nadia Szajubok)
O destino escolhido para o casal aproveitar os primeiros dias de casamento foi a África do Sul.
Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
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